sexta-feira, 9 de março de 2012

Você é a favor sobre a liberação da maconha?


Em uma revista publicada pela editora globo em maio de 2007, a ONU (Organização das Nações Unidas) afirma que o mundo está pagando caro pela proibição rígida da maconha, que esta levando a milhões de mortes por ano. É preciso botar essa conta na mesa, e o primeiro país a discutir isso tem de ser os Estados Unidos, como a principal nação do mundo desenvolvido e um grande consumidor de drogas.
De acordo com os meus conhecimentos, existem vários detalhes a serem discutido, pois muitos opinam que a maconha é apenas um tranqüilizante e é muito efetivo no uso de tratamentos contra o câncer, mais também muitos falam que ela pode não diminuir a criminalidade e que pode provocar o aumento no número de usuários. Todos nós sabemos que cigarro e álcool são muito consumidos porque há uma indústria legal e poderosa por trás. Muitos países usam a maconha como forma de uso medicinal, o Canadá é o primeiro país a aprovar o comércio legal da maconha, entre outros, como Holanda, Índia, Austrália e etc. Enquanto legisladores duelam com as sutilezas envolvidas em termos como “liberação”, “descriminalização” e “despenalização”, o usuário pergunta: “vai chegar o dia em que poderei fumar dentro da lei no Brasil?”. Se depender dos legisladores e políticos, a resposta é simples: agora não.
Eu concordo em liberar e controlar esse comércio da maconha, saber quem fornece e quem consome. Nesse mundo não se sabe que é doente e quem consome com moderação. Com esse controle, o tráfico seria mais reduzido junto com essa violência toda que avança a cada dia que passa.
O que poderia acontecer com a liberação da maconha seria um prejuízo aos traficantes. Eles perderiam seus clientes e sem clientes não teriam mais poder de comprar tanta droga ilegal, eles se encontrariam falidos e enfraquecidos e o estado estaria mais preparados para controlá-los. Cabe agora a sociedade debater o assunto dentro de um consenso e estabelecer quais os melhores meios para a liberação da maconha que é tão descriminada por muitos.


Kelvin, estudante de Química Integrado, IFRN, campus Macau

Nenhum comentário:

Postar um comentário